A partir de 2003, a indústria automobilística brasileira lançou carros conhecidos de flex ou bi-fuel, que dão aos proprietários a seleção de equipamentos com 2 tipos de combustível, álcool ou gasolina. Mas vale a pena optar por uma dupla de sege ao comprar um veículo novo?
No que diz respeito à manutenção e também ao uso de elementos desses automóveis em conjunto com o motor bi-combustível, as montadoras garantem que não temos diferenças audíveis ou obstáculos gerados no fornecimento para praticamente qualquer tipo de relação álcool-gasolina.
Para realmente ter uma teoria da prevalência das versões, de acordo com os dados da Associação Vernacular de Fabricantes de Automóveis (ANFAVEA), antes de outubro do ano, o licenciamento de novos carros bi-combustível no Brasil representava 88% dos total.
Para realizar o cálculo, a medida do combustível e o desempenho do carro devem ser levados em consideração. Tenha em mente que o etanol contém uma funcionalidade de 70% em comparação com a gasolina.
Por exemplo, se um sege não 10km / l trabalhando em gasolina, com etanol será típico 7km / l. Para a computação, divida o número do custo do vapor do preço da quantidade de gasolina.
Um economista ensina como você pode fazê-lo para descobrir se vale mais do que gasolina ou álcool (etanol): \ "É provável que você adquira o preço de compra de gás, US $ 350 por ex, e também multiplique-o por 070. Assim, o etanol é possível que ele vai pagar tanto quanto R $ 245 a 1. Isso perturba um para equipar o tanque se este etanol na estação puder ser R $ 245. Se o etanol é de R $ 250, ele não não compensar.
Desta forma, é possível suportar flutuações na ingestão, dependendo de como o veículo é usado, por exemplo, por meio de instância, seja em uma cidade ou na estrada.
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